segunda-feira, 28 de julho de 2014

VIOLÊNCIA SEXUAL E DOMÉSTICA CONTRA MULHERES E ADOLESCENTES


#aquitematendimento
A saúde da sociedade está na não violência. Os maus tratos contra as mulheres adoece as famílias e provoca a degradação do ser humano. Toda a sociedade deve estar mobilizada, buscando a utopia de que podemos ter um mundo alimentado pelo respeito, pela igualdade de gênero, pelo acesso democrático à saúde, por suportes governamentais, que proporcionem, a todos, liberdade, autonomia e respeito,enfim, orientando, dando suporte de saúde à quem violenta e à quem é violentado.Somos uma Unidade comprometida com a saúde, em busca do exercício de cidadania pleno e eficaz.
Lidia de Jesus
                                                  

A violência sexual e doméstica contra as
mulheres e adolescentes é considerada como
uma grave violação dos seus Direitos Humanos
e um problema de saúde. Acontece em todas
as camadas sociais e em todas as fases da vida,
muitas vezes iniciando-se ainda na infância.
A violência que acomete mulheres e
adolescentes no espaço doméstico, na maioria
das vezes ainda é mantida em silêncio pela
própria vitima e também pela família. Nos casos
das adolescentes, essa situação é agravada
pela falta de poder, pelo medo de denunciar
os familiares e pela dificuldade de encontrar
proteção social que lhes permita realizar a
denúncia sem sofrer outras violências.
A violência contra mulheres e adolescentes se
revela de várias formas e nem sempre ela é
clara ou explícita. É definida como qualquer
conduta de discriminação, agressão ou coerção

que cause dano, morte, constrangimento,
limitação, sofrimento físico, psíquico, sexual,
moral, social, político, econômico ou perda
de bens materiais.
As mulheres e adolescentes que sofrem
violência sexual ou outro tipo de violência
estão mais expostas e vulneráveis a problemas
de saúde tanto físicos como mentais. Os riscos
da violência podem estar relacionados à
gravidez indesejada, à transmissão de doenças
sexualmente transmissíveis e a traumas físicos
e psicológicos, inclusive o suicídio. Também
a sentimentos de alienação do meio em que
vivem, isolamento e problemas sexuais.
Essas pessoas podem ter ainda como
conseqüência da violência uma maior tendência
a dores crônicas, problemas de saúde mental
como abuso de álcool e drogas, doenças
crônicas do aparelho genital, distúrbios
gastrintestinais, enxaquecas e outras queixas.
No caso das adolescentes e jovens, a violência
traz graves conseqüências para o desempenho
escolar e para o seu futuro desenvolvimento
profissional.
Os governos de todos os países e as Nações
Unidas criaram leis e convenções para
proteger as mulheres, adolescentes e crianças
dos diversos tipos de violência. Dentre elas,
a Convenção Interamericana para Prevenir,
Punir e Erradicar a Violência Contra a Mulher,
a “Convenção de Belém do Pará” (1994); e
a Convenção sobre Eliminação de Todas as
Formas de Discriminação Contra as Mulheres
(1979).
No Brasil, o Código Penal contém vários
artigos que tratam da violência sexual; o
Estatuto da Criança e do Adolescente protege
essa população de maus-tratos e violência,
e define como a sociedade deve enfrentar
e resolver o problema; as leis federais que
tratam da violência contra as mulheres e
adolescentes definem também como os
serviços públicos devem tratar esta questão.
As mulheres e as adolescentes que sofrem
violência têm direito não só à proteção legal,
mas a serem atendidas nos serviços públicos
– saúde, justiça e delegacias – de forma
respeitosa, digna e humanizada. A sua palavra
deve ter credibilidade e o poder público tem o
dever de proteger, cuidar e encontrar soluções
para amenizar os danos sofridos.

Fonte:abenfo.redesindical.com.br


quarta-feira, 23 de julho de 2014

#aquitematendimento

10 coisas que você precisa saber

10 Coisas que Você Precisa Saber sobre Pé Diabético


Infecções ou problemas na circulação nos membros inferiores estão entre as complicações mais comuns em quem tem diabetes mal controlado. Calcula-se que metade dos pacientes com mais de 60 anos apresente o chamado “pé diabético”. Uma doença que pode ser evitada.
 
Tais alterações podem causar neuropatia; úlceras; infecções; isquemia ou trombose. Elas começam a ocorrer, em geral, quando as taxas de glicose permanecem altas durante muitos anos. Se não for tratado, o pé diabético pode levar à amputação.  Segundo o Ministério da Saúde, 70% das cirurgias para retirada de membros no Brasil têm como causa o diabetes mal controlado: são 55 mil amputações anuais.
 
Manter a taxa glicêmica sob controle e fazer exames regulares são fundamentais para evitar tais complicações. 
 
1. A pessoa com pé diabético tem sintomas como: formigamentos; perda da sensibilidade local; dores; queimação nos pés e nas pernas; sensação de agulhadas; dormência; além de fraqueza nas pernas. Tais sintomas podem piorar à noite, ao deitar. Normalmente a pessoa só se dá conta quando está num estágio avançado e quase sempre com uma ferida, ou uma infecção, o que torna o tratamento mais difícil devido aos problemas de circulação.
  
2. Os sintomas são mais frequentes após alguns com o diabetes mal controlado. Muitas pessoas passam a apresentar problemas de diminuição de circulação arterial e de sensibilidade em pés e pernas.
 
3. A prevenção é a maneira mais eficaz de evitar a complicação. A medida principal é manter os níveis da glicemia controlados;  exame visual dos pés, diário; e avaliação médica periódica.
 
4. Pacientes com diabetes tipo 1 e tipo 2 devem devem passar, regularmente, por uma avaliação dos pés.
 
5. O paciente deve examinar os pés diariamente em um lugar bem iluminado. Quem não tiver condições de fazê-lo, precisa pedir a ajuda de alguém.  Deve-se verificar a existência de frieiras; cortes; calos; rachaduras; feridas ou alterações de cor. Uma dica é usar um espelho para se ter uma visão completa. Nas consultas, deve-se pedir ao médico que examine os pés. O paciente deve avisar de imediato o médico sobre eventuais alterações.


 
6. É preciso manter os pés sempre limpos, e usar sempre água morna, e nunca quente, para evitar queimaduras. A toalha deve ser macia. É melhor não esfregar a pele. Mantenha a pele hidratada, mas sem passar creme entre os dedos ou ao redor das unhas. 
 
7. Use meias sem costura. O tecido deve ser algodão ou lã. Evitar sintéticos, como nylon.
 
8. Antes de cortar as unhas, o paciente precisa lavá-las e secá-las bem. Para cortar, usar um alicate apropriado, ou uma tesoura de ponta arredondada.  O corte deve ser quadrado, com as laterais levemente arredondadas, e sem tirar a cutícula. Recomenda-se evitar idas a manicures ou pedicures, dando preferência a um profissional treinado, o qual deve ser avisado do diabetes.  O ideal é não cortar os calos, nem usar abrasivos. É melhor conversar com o médico sobre a possível causa do aparecimento dos calos.
 
9. É melhor que os pés estejam sempre protegidos. Inclusive na praia e na piscina.  
 
10. Os calçados ideais são os fechados, macios, confortáveis e com solados rígidos, que ofereçam firmeza. Antes de adquiri-los, é importante olhar com atenção para ver se há deformação.  As mulheres devem dar preferência a saltos quadrados, que tenham, no máximo, 3 cm de altura. É melhor evitar sapatos apertados, duros, de plástico, de coro sintético, com ponta fina, saltos muito altos e sandálias que deixam os pés desprotegidos. Além disso, recomenda-se a não utilização de calçados novos, por mais de uma hora por dia, até que estejam macios.




Fonte: http://www.endocrino.org.br/10-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-pe-diabetico/






quinta-feira, 3 de julho de 2014

NUTRIÇÃO E SAÚDE -#aquitematendimento DE QUALIDADE


#aquitematendimento

O nosso serviço de Nutrição vêm atuando  de forma a dar suporte no tratamento e controle do Diabetes , Hipertensão e Obesidade.

 “Mitos e Verdades”:




                O consumo de frutas está liberado para quem tem diabetes - Mito!
Existe um limite de consumo, especialmente para quem tem diabetes. O açúcar está presente em vários alimentos da nossa dieta, inclusive em frutas, na forma de frutose. Apesar do baixo índice glicêmico e alto teor de fibras, especialmente na casca e no bagaço, o consumo do açúcar presente em frutas não tem o mesmo efeito que o açúcar de mesa. Não podemos dizer, no entanto, que é possível consumir frutas à vontade. O melhor é evitar consumir isoladamente, e dar preferência por consumi-las como sobremesa após as refeições ou acompanhadas com leite, aveia, linhaça e granola diet.

Dá para evitar a administração de insulina se você não ingere carboidratos - Mito!
Não necessariamente. No Diabetes Tipo 1 é necessária a aplicação de insulina, diariamente, já que o pâncreas não produz mais esse hormônio. Portanto, mesmo que não coma carboidratos a pessoa com diabetes precisará aplicar insulina. No tratamento do diabetes Tipo 2 podem ser usados tanto a insulina quanto hipoglicemiantes orais.
A utilização destes medicamentos depende de prescrição médica e do nível de glicemia do indivíduo, determinados em parte pelo consumo de carboidratos. Se a glicemia estiver controlada, o uso de medicamentos pode, até, ser suspenso, mas apenas com orientação médica.
Sou diabético, preciso substituir o açúcar por adoçante -Verdade!
A primeira preferência é evitar adicionar açúcar ou adoçantes aos alimentos e preparações, caso seja possível. Na impossibilidade, os adoçantes substituem o uso de açúcar para pessoas que precisam controlar a ingestão deste ingrediente, mas é preciso saber usar os adoçantes: não exagerar nas quantidades e saber quais podem ter uso culinário (e, portanto, serem submetidos a temperaturas elevadas com o cozimento). O excesso de adoçante pode levar à baixa adesão na substituição do açúcar, em virtude do sabor residual do adoçante (o chamado “gosto amargo” que fica na boca). Uma orientação é colocar aos poucos e experimentar até achar a quantidade ideal para você, pois varia de uma pessoa para outra.
Além disso, pessoas com diabetes que também apresentem hipertensão arterial precisam escolher adoçantes que não contenham sódio na composição. Para isso, a leitura do rótulo é importante.

Alguns alimentos ajudam a controlar os níveis de glicose no sangue - Verdade!


Alimentos com índice glicêmico baixo reduzem a absorção da glicose no sangue e, portanto, não provocam picos glicêmicos. Quando esse índice é elevado, a absorção de glicose é rápida, o que provoca pico de glicemia num curto período de tempo. Alimentos ricos em fibras, como algumas frutas, verduras e cereais, têm baixo índice glicêmico e podem auxiliar no controle dos níveis de glicose no sangue.

Fonte: Relatório de estágio de residentes de Nutrição da UERJ

POLICLÍNICA RODOLPHO ROCCO - UERJ


Policlínica Rodolpho Rocco



Educação e saúde

Temos o privilégio de contar com importantes parcerias acadêmicas. Dentre elas,  a tão renomada UERJ, nos trazendo contribuições de seus alunos e preceptores as docentes do INU (Instituto de Nutrição), professoras Dra. Lucia Kurdian Maranha e Ms. Glaucia Figueiredo Justo, e com preceptoria da chefia do Serviço de Nutrição da PRR, nutricionista Sheila Assunção Quintes .
Abaixo, segue algumas das atividades desenvolvidas com os nossos usuário.
  Agradecemos o empenho e a dedicação das residentes citadas abaixo, e firmamos o compromisso de trilhar nesse caminho de qualidade e eficiência, no nosso atendimento e promoção de saúde.
#aquitematendimento




Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Nutrição
Estágio Supervisionado de Nutrição em Saúde Coletiva

Ana Paula da Silva Tomaz, Beatriz Souza, Janaína Fortunado e Thamara Cherem Peixoto.

Relatório Final Estágio Supervisionado de Nutrição em Saúde Coletiva na Policlínica Rodolfo Rocco

Rio de Janeiro
2014


Introdução
O nutricionista da área de saúde coletiva, segundo a Resolução 380/2005 do Conselho Federal de Nutricionistas, é responsável por prestar assistência e educação nutricional a coletividades ou indivíduos sadios, ou enfermos, em instituições públicas ou privadas e em consultório de nutrição e dietética. Estas se dão por meio de ações, programas, pesquisas e eventos, direta ou indiretamente relacionados à alimentação e nutrição, visando à prevenção de doenças, promoção, manutenção e recuperação da saúde. Com isso, as áreas envolvidas nessa competência são: de políticas e programas institucionais, de atenção básica em saúde e vigilância em saúde (Conselho Federal de Nutricionistas, Resolução 380/2005).
O Estágio Supervisionado de Nutrição em Saúde Pública é disciplina obrigatória do curso de graduação em Nutrição, do Departamento de Nutrição Social (DNS), do Instituto de Nutrição (INU) da UERJ. Proporciona ao acadêmico de nutrição vivências práticas na área, permitindo aplicar a avaliação de saúde e nutrição no nível individual e coletivo, além de integrar ações de educação nutricional.
O estágio permite o conhecimento da epidemiologia dos problemas nutricionais para o desenvolvimento de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde. Além disso, proporciona uma visão geral da área de Saúde Pública, por meio da integração dos aspectos práticos vividos e conteúdos desenvolvidos nas várias disciplinas durante a graduação.
Todas as atividades realizadas durante o Estágio na Policlínica Rodolfo Rocco são supervisionadas por dois docentes do INU, professoras Dra. Lucia Kurdian Maranha e Ms. Glaucia Figueiredo Justo, com preceptoria da chefia do Serviço de Nutrição da PRR, nutricionista Sheila Assunção Quintes e mais outras duas nutricionistas. A carga horária do estágio na PRR perfaz um total de 300 horas, em dias e horários estabelecidos entre os docentes e a preceptoria, não devendo ultrapassar a 6 horas diárias, conforme a Lei nº 11.788, de 2008, da Presidência da República. As ações são elaboradas pelas estagiárias, com supervisão das docentes e posterior orientação e aprovação pela chefe do serviço da chefia do Serviço. As atividades desenvolvidas pelos estagiários estão divididas em atendimento ambulatorial e práticas educativas.






Atividades Realizadas:
Abaixo se encontra um resumo das atividades desenvolvidas durante o período do estágio.

Salas de Espera

As atividades relacionadas à sala de espera eram realizadas todas as quintas-feiras no turno da manhã. Logo após cada sala de espera, o grupo se reunia para fazer uma análise da atividade realizada, onde eram discutidos o interesse e participação dos pacientes, pontos negativos e positivos que foram observados. Ao término das discussões, preparávamos um novo tema a ser trabalhado na prática da semana seguinte, a partir da demanda observada durante a realização da sala de espera. Os temas trabalhados em sala de espera encontram-se descritas abaixo:

I: Tema: Diabetes Mellitus Tipo 1 e Tipo 2- Realizada dia 20/03/2014
O tema foi abordado devido ao número de casos de diabetes encontrados na população atendida na PRR e consequente demanda encaminhada ao Serviço de Nutrição. A partir disso, foi elaborada essa atividade com intuito de elucidar dúvidas sobre o diabetes, com a finalidade de prevenir o aparecimento de novos casos e complicações quando esta já diagnosticada.
Os principais tópicos abordados foram:
·         O que é Diabetes?
·         Diferença entre o tipo1 e tipo 2?
·         Principais sintomas;
·         Principais causas do Diabetes.
·         Complicações;
·         Tratamento medicamentoso e não-medicamentoso;

·         Metodologia:
Foi elaborado um cartaz com um vaso sanguíneo e uma célula, onde existia uma seta escrito “insulina” e outra imagem “glicose”. A partir desse cartaz foi explicado o mecanismo fisiológico de um organismo normal, sem a presença do diabetes. Em seguida foi explicado como ocorria na presença do diabetes tipo 1 e no diabetes tipo 2.
A todo o momento surgiam perguntas sobre o tema, onde as estagiárias com auxílio da professora Glaucia Figueiredo Justo elucidavam as mesmas. A seguir algumas perguntas feitas pelos os pacientes:
- Diabetes tem cura?
-Existe chá que trata o diabetes?
-Posso tomar refrigerante zero a vontade?
-Qual diabetes é pior (tipo 1 ou tipo 2)?
- Por que o diabético tem infecção?

A prática foi bem aceita, muitas perguntas surgiram e os pacientes foram bastante receptivos. Muitos pacientes demonstraram interesse de marcar uma consulta com a nutrição com a finalidade de melhores hábitos alimentares.
Material produzido: Cartaz
Número aproximado de participantes: 20
Duração: 1:00h


II:Tema: Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) – Realizada no dia 27/03/2014
Este assunto foi abordado devido a mesma causa já mencionada para os casos de Diabetes, como a prevalência na população e encaminhamento ao Serviço, além do interesse e observações feitas na sala de espera da semana anterior. Sabendo-se que a HAS apresenta dificuldades no controle dos níveis pressóricos, pois está associado com outras complicações e co-morbidades, foi elaborada essa atividade com intuito de prevenir a HAS e controlar as complicações dessa doença.
Os principais tópicos abordados foram:
·         O que é HAS?
·         Quais são as causas?
·         Principais sintomas;
·         Fatores que influenciam o surgimento da HAS;
·         Complicações;
·         Tratamento medicamentoso e não-medicamentoso;
·         Prevenção;
·         Distribuição de receita de “sal de ervas” que possui baixo teor de sal. (Anexo 1)

·         Metodologia
Foi elaborado um cartaz abrangendo os assuntos anteriores, onde foi estimulada a participação da população atendida. O grupo levou embalagens de alguns alimentos frequentemente consumidos pela população e montou com isso uma lista, como um “ranking” (com a ajuda dos pacientes) daqueles alimentos que continham mais sódio/sal, fazendo com que o entendimento ficasse mais claro e surgisse a curiosidade pela temática.
No final da prática educativa, com intuito de estimular a adesão ao tratamento e ao mesmo tempo a prevenção da hipertensão, foi distribuída uma receita de “Sal de Ervas” (Anexo1) que é uma preparação com baixo teor de sal e rico em ervas desidratadas,constituindo-se temperos “naturais”. O objetivo foi o de estimular o consumo desses temperos e reduzir o teor de sódio nas preparações. O porcionamento da amostra de “Sal de Ervas” foi adequado à necessidade diária recomendada para um dia de um indivíduo adulto.
Ao final da atividade, os pacientes fizeram perguntas sobre o tema. Durante a prática a foi dado orientações para uma alimentação saudável, controle de peso e estímulo de uso de temperos naturais. Os pacientes foram muito receptivos, inclusive, muitos voltaram a participar da prática, mesmo após a consulta com o médico.
A prática foi realizada em duas salas de espera, uma na Clínica Médica e outra na Nutrição. Os pacientes se interessaram muito quanto ao uso e preparo do sal de ervas.
Material produzido: Cartaz Hipertensão arterial e receita de “sal de Ervas”.
Número aproximado de participantes: 22
Duração: 30 min ( em cada clinica)


III:Tema: “Você sabe o que contêm nos alimentos?” – Realizada dia 03/04/2014
Esta prática foi realizada para um público definido, que foram as crianças atendidas na Pediatria, porém, também foi realizada na Clínica Médica (com devidas adaptações ao vocabulário e maneira de abordagem). O objetivo principal foi alertar aos pais e as crianças a quantidade de açúcar, sódio e gorduras que contém nos alimentos industrializados e como estes podem interferir no desenvolvimento e na saúde da criança e, também, interagir com o público infantil para que pudessem ter um conhecimento maior sobre os ingredientes utilizados nestes alimentos e, de uma forma lúdica, demonstrar como eles poderiam afetar a saúde.
Assuntos abordados:
·         Quantidade de sal, açúcar e gordura encontrados nos alimentos mais consumidos pelo público infantil.
·         Que repercussões na saúde podem surgir a partir da introdução precoce e o alto consumo desses alimentos.
·         Alimentação saudável.
·         Como se adaptar a uma rotina alimentar saudável. Qual alimento consumir?
·         A importância de se verificar as informações nutricionais contidas nos rótulos antes da aquisição e consumo.

·         Metodologia
Foram elaborados pequenos quadros com papel cartão, onde em cada papel foi ilustrado um alimento (embalagem ou imagem). Nesse mesmo papel foi colocado, em um saquinho plástico e descrito diante da porção do alimento, a quantidade de sal (sódio) e açúcar contido e, em forma de figura, a quantidade de gordura em medidas caseira. Essa exposição foi de acordo com a composição do alimento, por exemplo, um refrigerante se destaca pela quantidade de açúcar, então apenas esse item foi destacado, o biscoito recheado se destaca pela quantidade de açúcar e gordura contido em sua composição então esses itens foram destacados, o macarrão instantâneo pela quantidade de sódio então apenas o sal foi destacado.
A intenção da exposição real dos componentes foi deixar mais clara e lúdica a apresentação, fazendo com que fosse mais fácil o entendimento do público. Com isso foi abordado os malefícios da oferta precoce desses alimentos ao público infantil, e como o alto consumo destes alimentos poderiam estar associado ao aparecimento de doenças.
A prática educativa teve início com a apresentação do grupo e logo em seguida a orientação sobre o que iríamos fazer. Um a um, mostramos os quadros com os alimentos mais consumidos pelo público infantil (bolinho “Ana Maria”®, Coca-Cola®, Macarrão Instantâneo, etc.) bem como, a quantidade de açúcar, sal e gordura. A cada miniquadro que era mostrado, as crianças demonstravam que gostavam e consumiam os alimentos apresentados, uma em especial, chegava a ficar eufórica a cada alimento exposto. Após isso, houve um momento para serem passadas as informações dos malefícios causados pelo consumo excessivo dos alimentos que continham os itens assinalados em excesso. Neste momento, como se tratava da pediatria, houve a necessidade de se adaptar a forma de expor tais informações. O que se optou foi passar a informação como um teatro improvisado, em que os personagens eram: os vilões: gordura saturada e trans e os mocinhos: que eram a alimentação saudável e, em especial, o HDL.
As crianças ficaram atentas, prova disso foram os questionamentos que surgiram, como: “A gordura é mau, né”.
Todos foram orientados que tudo em excesso não trás benefícios à saúde e que o ideal é um hábito alimentar saudável.
Depois da pediatria, seguimos para a Clínica Médica, onde o público era predominantemente adulto, tivemos que fazer uma abordagem diferente e com os mesmos itens usados na pediatria.
As duas práticas foram produtivas, porém ao analisarmos a prática em conjunto, percebemos que deveríamos ter adotado outra dinâmica junto às crianças, como por exemplo, uma prática do tipo teatro de fantoches ou ter aprimorado o teatro improvisado que ocorreu na hora, para prender mais a atenção das crianças e ajudá-las a entender melhor do que falávamos.
Material produzido: Mini quadros com a quantidade de açúcar, sal e gordura presente no alimento, mini quadros com alimentos saudáveis.
Número aproximado de participantes: 11 (pediatria) e 20 (clinica médica)
Duração: 30min (em cada prática).


IV: Associação de Diabetes: Conhecendo melhor o Diabetes – Realizado dia 24/04/2014
Esta prática foi realizada devido a uma demanda da Associação de Diabetes da PRR,que nos convidou para realizar uma palestra sobre o assunto. O objetivo foi apresentar os principais aspectos envolvidos no plano alimentar dos pacientes portadores de Diabetes Mellitus através de informações sobre a doença, a importância do tratamento médico e nutricional e discussão sobre mitos e verdades relacionados a esta patologia.
Assuntos abordados:
·         O conceito de Diabetes Mellitus;
·         Sinais e sintomas do diabetes;
·         Conduta terapêutica no Diabetes tipo 1;
·         Insulinoterapia
·         Plano alimentar, e seus os critérios a serem avaliados antes de propor um plano alimentar, alimentos a serem evitados e introduzidos na dieta, seus horários, quantidades e fracionamento;

    Assuntos abordados:

·         Definição;
·         Gorduras saturadas;
·         Gordura trans;
·         Colesterol;
·         Ácidos Graxos Poliinsaturados (W3 e W6);
·         Ácidos Graxos Monoinsaturados;
·         Gráfico contendo informações da composição de alguns óleos como: coco, palma, algodão, amendoim, soja, oliva, milho, girassol e canola. (em anexo);
·         Elaboração de folders com informações sobre o tema. (em anexo).
·         Você sabia? – Com informação do aquecimento do óleo a altas temperaturas.
Logo após a montagem do mural, foi realizada a uma prática educativa em que foram passadas informações sobre os tipos de óleos e gorduras, como eles são utilizados e como agem em nosso organismo, exemplos de alimentos onde podemos encontrá-los e, de acordo com o gráfico, quais as diferenças entre a composição dos óleos e vantagens e desvantagens na hora da compra e como avaliar custo e benefício a partir da composição de cada um.
Os pacientes mostraram interesse pelo tema, antes mesmo de falarmos sobre alguns dos assuntos mencionados acima, eles já nos perguntavam, tais como: qual é o melhor óleo? O canola ou de soja? Ou então: todo biscoito recheado é cheio de gordura né?
Todos participaram bastante, inclusive, sempre mencionavam como preparavam suas refeições a fim de saber se estavam agindo de forma apropriada e saudável. Como por exemplo, uma paciente falou que usava azeite em todas as preparações, ou seja, inclusive para refogados e frituras, então, foi explicado que o azeite tem propriedades excelentes para saúde, como seu efeito no auxílio de diminuir o colesterol, porém devia ser consumido a temperatura ambiente por ocorrer alguma perda nutricional quando aquecido. E, que o mesmo deveria ser usado com moderação, afinal trata-se de uma gordura e como tal, aumenta o valor calórico diário.
Um paciente que terminou sua consulta retornou para participar mais da prática e saber maiores informações sobre o tema.
A prática foi amplamente rica em relação à troca de informações. Muitos pacientes já estão atentos em relação a muitos alimentos que possuem teor elevado de gorduras que não trazem benefícios à saúde.
Finalizou-se com a distribuição de folders (apêndice 1) contento as informações que foram apresentadas a todos.

·         Metodologia
As estagiárias apresentaram o tema em forma de cartaz, onde foram abordados os assuntos descritos anteriormente. No cartaz foi desenhado um vaso sanguíneo e uma célula que serviram para auxiliar na explicação sobre o funcionamento normal do organismo e quando existe o Diabetes.
Também foram utilizadas algumas perguntas que foram feitas aos participantes em forma de mitos e verdades no intuito de lhes elucidar dúvidas que ainda persistissem. Abaixo estão descriminadas as frases utilizadas para a dinâmica “Mitos e Verdades”:

O consumo de frutas está liberado para quem tem diabetes - Mito!
Existe um limite de consumo, especialmente para quem tem diabetes. O açúcar está presente em vários alimentos da nossa dieta, inclusive em frutas, na forma de frutose. Apesar do baixo índice glicêmico e alto teor de fibras, especialmente na casca e no bagaço, o consumo do açúcar presente em frutas não tem o mesmo efeito que o açúcar de mesa. Não podemos dizer, no entanto, que é possível consumir frutas à vontade. O melhor é evitar consumir isoladamente, e dar preferência por consumi-las como sobremesa após as refeições ou acompanhadas com leite, aveia, linhaça e granola diet.

Dá para evitar a administração de insulina se você não ingere carboidratos - Mito!
Não necessariamente. No Diabetes Tipo 1 é necessária a aplicação de insulina, diariamente, já que o pâncreas não produz mais esse hormônio. Portanto, mesmo que não coma carboidratos a pessoa com diabetes precisará aplicar insulina. No tratamento do diabetes Tipo 2 podem ser usados tanto a insulina quanto hipoglicemiantes orais.
A utilização destes medicamentos depende de prescrição médica e do nível de glicemia do indivíduo, determinados em parte pelo consumo de carboidratos. Se a glicemia estiver controlada, o uso de medicamentos pode, até, ser suspenso, mas apenas com orientação médica.
Sou diabético, preciso substituir o açúcar por adoçante -Verdade!
A primeira preferência é evitar adicionar açúcar ou adoçantes aos alimentos e preparações, caso seja possível. Na impossibilidade, os adoçantes substituem o uso de açúcar para pessoas que precisam controlar a ingestão deste ingrediente, mas é preciso saber usar os adoçantes: não exagerar nas quantidades e saber quais podem ter uso culinário (e, portanto, serem submetidos a temperaturas elevadas com o cozimento). O excesso de adoçante pode levar à baixa adesão na substituição do açúcar, em virtude do sabor residual do adoçante (o chamado “gosto amargo” que fica na boca). Uma orientação é colocar aos poucos e experimentar até achar a quantidade ideal para você, pois varia de uma pessoa para outra.
Além disso, pessoas com diabetes que também apresentem hipertensão arterial precisam escolher adoçantes que não contenham sódio na composição. Para isso, a leitura do rótulo é importante.

Alguns alimentos ajudam a controlar os níveis de glicose no sangue - Verdade!
Alimentos com índice glicêmico baixo reduzem a absorção da glicose no sangue e, portanto, não provocam picos glicêmicos. Quando esse índice é elevado, a absorção de glicose é rápida, o que provoca pico de glicemia num curto período de tempo. Alimentos ricos em fibras, como algumas frutas, verduras e cereais, têm baixo índice glicêmico e podem auxiliar no controle dos níveis de glicose no sangue.

O horário para início da Prática Educativa, que inicialmente seria às 8h, começou somente às 9h, pois estava ocorrendo uma oficina no Lar dos Idosos e, como praticamente os participantes da prática eram os mesmos, foi orientado esperar até este horário para que houvesse tempo de todos, ou quase todos, participarem desta prática.
Algumas perguntas foram levantadas pelos participantes e as respostas efetuadas:
- Quem tem Diabetes não pode comer doces? Aproveitou-se para explicar que o “doce” (carboidrato que é metabolizado em glicose, para ser disponibilizado no sangue e posteriormente para energia celular) não advem apenas de alimentos doces, mas, também, de alimentos salgados;
- É bom comer arroz integral? Neste caso foi abordada a importância deste tipo de alimento e dos demais de origem integral, por sua propriedade de diminuir o índice glicêmico e promover saciedade;
- Frutas são boas né! Podemos comer à vontade? Sim, frutas são excelentes fontes de vitaminas, minerais, contêm fibras, mas não podemos comê-las à vontade, pois elas também possuem “açúcar” chamado de frutose, por isso temos as recomendações de porções diárias destes ítens e, como para o diabético é essencial o controle de glicose, é importante estar atento a essas recomendações de acordo com o seu plano alimentar.
As estagiárias finalizaram a prática e foram convidadas para um coffee break. Logo em seguida, voltaram para a sala de atendimento.
Essa prática se mostrou um pouco mais desafiadora, já que não se tratava de uma sala de espera, mas de uma palestra onde as estagiárias foram convidadas a ministrar em um auditório e para um público específico, e estes, por já terem a doença diagnosticada, alguns já por anos, já sabem muito sobre a doença, e por isso se fazia necessário mais informações adquiridas previamente através de estudos.
Material produzido: Cartaz Diabetes Mellitus: tipo1 x tipo2.
Número aproximado de participantes: 17
Duração: 1:30h.


V: Lar do Idoso-Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) – Realizada dia 08/05/2014
Prática realizada a partir de uma demanda do grupo Lar do Idoso que solicitou ao Serviço de Nutrição uma palestra sobre o assunto.
Assuntos abordados:
·         O que é hipertensão?
·         Causas (ênfase no consumo exacerbado de sal pela população brasileira e o alto consumo de produtos industrializados ricos em sódio);
·         Principais sintomas;
·         Tratamento (importância de seguir o tratamento prescrito pelo médico e a adoção de hábitos de vida saudáveis);
·         Complicações da doença;
·         Prevenção (hábitos alimentares e de vida saudáveis);
·         Dinâmica – Mitos e verdades;
·         Distribuição de receita e porção individual de “sal de ervas”.

·         Metodologia
Foi elaborado um cartaz abrangendo os assuntos anteriores, onde foi estimulada a participação da população atendida. Logo após, foi realizada a dinâmica “Mitos e Verdades” que abordou algumas dúvidas e hábitos tradicionais mais praticados e presente no cotidiano da população em relação à Hipertensão, que foram discutidas e esclarecidas.
No final da prática educativa, com intuito de estimular a adesão ao tratamento e ao mesmo tempo a prevenção da hipertensão, foi distribuída uma receita com uma porção individual de “Sal de Ervas” (Anexo1) apresentando algumas dicas de preparo.
As estagiárias de nutrição se dirigiram ao Lar do Idoso para dar início a Prática Educativa, no entanto houve a necessidade de se aguardar inicio a atividade, pois os idosos estavam terminando uma atividade.
Ao entrar na sala do grupo, os mesmos aguardavam para começar uma atividade de fisioterapia. A fisioterapeuta perguntou para as estagiárias se em 15 minutos a atividade poderia realizada para que não se utilizasse todo o seu tempo que já era para realizar outra atividade.
A partir disso, foi iniciada a prática, onde a primeira pergunta foi se alguém tinha ou conhecia alguém com HAS, e alguns se manifestaram respondendo a essa pergunta. Logo após, começou se a explicar sobre a HAS, utilizando um cartaz que continha uma síntese do que é, as causas, sintomas, prevenção e cuidados em relação à doença.
Em seguida, foi feita a dinâmica de “mitos e verdades” e na frase em que dizia que a ingestão de alimentos ricos em potássio auxiliava na diminuição da pressão arterial e foram citados os alimentos (banana, folhosos verdes escuros, feijão, laranja, beterraba, etc.) um participante começou a questionar dizendo que tinham muitas pessoas participando que também tinha diabetes e que não se podia falar desses alimentos, pois eles faziam mal para essas pessoas, foi então que lhe foi explicado que estava sendo feita uma orientação geral e que para um melhor aconselhamento e adequação de uma dieta alimentar era necessário marcar uma consulta para uma avaliação individual e, aproveitou se também, para dizer que quem quisesse podia solicitar um encaminhamento médico para a nutrição e marcar uma consulta com a nutrição.
Para finalizar a prática foi distribuído o Sal de Ervas, orientando a todos que se tratava de uma receita que continha pouquíssimo sal e algumas ervas como: manjericão, alecrim, salsa e orégano, todos desidratados, e que poderia ser utilizado no tempero de carnes em geral e em outras receitas que quisessem experimentar.
Foi ressaltada que a amostra distribuída era apenas uma porção individual, portanto continha a quantidade de sal a ser usada durante um dia, sendo assim, não deveriam utilizar tudo de uma vez para uma preparação individual.
Ao fim da palestra houve os agradecimentos pelo convite e a disponibilização para sanar qualquer dúvida e se reforçou que para os interessados, poderiam marcar uma consulta com a nutrição.
Material produzido: Cartaz hipertensão arterial sistêmica e porção de sal de ervas com a receita.
Número aproximado de participantes: 20
Duração: 15min.

Mural: Tipos de óleo e gorduras. – Dia 15/05/2014






O Mural foi confeccionado com o tema “Tipos de óleos e gorduras” a pedido da chefia do Serviço de Nutrição Sheila Assunção Quintes, devido a se tratar de uma grande dúvida entre os pacientes acerca de qual óleo vegetal é mais saudável para uso em culinária.
Assuntos abordados:
·         Definição;
·         Gorduras saturadas;
·         Gordura trans;
·         Colesterol;
·         Ácidos Graxos Poliinsaturados (W3 e W6);
·         Ácidos Graxos Monoinsaturados;
·         Gráfico contendo informações da composição de alguns óleos como: coco, palma, algodão, amendoim, soja, oliva, milho, girassol e canola. (em anexo);
·         Elaboração de folders com informações sobre o tema. (em anexo).
·         Você sabia? – Com informação do aquecimento do óleo a altas temperaturas.
Logo após a montagem do mural, foi realizada a uma prática educativa em que foram passadas informações sobre os tipos de óleos e gorduras, como eles são utilizados e como agem em nosso organismo, exemplos de alimentos onde podemos encontrá-los e, de acordo com o gráfico, quais as diferenças entre a composição dos óleos e vantagens e desvantagens na hora da compra e como avaliar custo e benefício a partir da composição de cada um.
Os pacientes mostraram interesse pelo tema, antes mesmo de falarmos sobre alguns dos assuntos mencionados acima, eles já nos perguntavam, tais como: qual é o melhor óleo? O canola ou de soja? Ou então: todo biscoito recheado é cheio de gordura né?
Todos participaram bastante, inclusive, sempre mencionavam como preparavam suas refeições a fim de saber se estavam agindo de forma apropriada e saudável. Como por exemplo, uma paciente falou que usava azeite em todas as preparações, ou seja, inclusive para refogados e frituras, então, foi explicado que o azeite tem propriedades excelentes para saúde, como seu efeito no auxílio de diminuir o colesterol, porém devia ser consumido a temperatura ambiente por ocorrer alguma perda nutricional quando aquecido. E, que o mesmo deveria ser usado com moderação, afinal trata-se de uma gordura e como tal, aumenta o valor calórico diário.
Um paciente que terminou sua consulta retornou para participar mais da prática e saber maiores informações sobre o tema.
A prática foi amplamente rica em relação à troca de informações. Muitos pacientes já estão atentos em relação a muitos alimentos que possuem teor elevado de gorduras que não trazem benefícios à saúde.
Finalizou-se com a distribuição de folders (apêndice 1) contento as informações que foram apresentadas a todos.
CONCLUSÃO
O Estágio realizado na Policlínica Rodolfo Rocco, possibilitou vivência prática na área de Nutrição em Saúde Coletiva, permitindo que fossem consolidados conhecimentos adquiridos durante a graduação.
O estágio permitiu, também, o conhecimento do Serviço Público de Saúde, perfil da população e a realidade do serviço.
Todas as atividades desenvolvidas acrescentaram no processo de formação, somando na construção do conhecimento.








 
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